terça-feira, 8 de abril de 2014

El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de la Mancha

El ingenioso hidalgo Don Quixote de la Mancha.
 
Dom Quixote de La Mancha (Don Quijote de la Mancha em castelhano) é um livro escrito pelo espanhol Miguel de Cervantes y Saavedra (1547-1616). O título e ortografia originais eram El ingenioso hidalgo Don Quixote de La Mancha, com sua primeira edição publicada em Madrid no ano de 1605. É composto por 126 capítulos, divididos em duas partes: a primeira surgida em 1605 e a outra em 1615.
O livro surgiu em um período de grande inovação e diversidade por parte dos escritores ficcionistas espanhóis. Parodiou os romances de cavalaria que gozaram de imensa popularidade no período e, na altura, já se encontravam em declínio. Nesta obra, a paródia apresenta uma forma invulgar. O protagonista, já de certa idade, entrega-se à leitura desses romances, perde o juízo, acredita que tenham sido historicamente verdadeiros e decide tornar-se um cavaleiro andante. Por isso, parte pelo mundo e vive o seu próprio romance de cavalaria. Enquanto narra os feitos do Cavaleiro da Triste Figura, Cervantes satiriza os preceitos que regiam as histórias fantasiosas daqueles heróis. A história é apresentada sob a forma de novela realista.
É considerada a grande criação de Cervantes. O livro é um dos primeiros das línguas européias modernas e é considerado por muitos o expoente máximo da literatura espanhola. Em princípios de maio de 2002, o livro foi escolhido como a melhor obra de ficção de todos os tempos. A votação foi organizada pelo Clubes do Livro Noruegueses e participaram escritores de reconhecimento internacional.
 
Enredo
O protagonista da obra é Dom Quixote, um pequeno fidalgo castelhano que perdeu a razão por muita leitura de romances de cavalaria e pretende imitar seus heróis preferidos. O romance narra as suas aventuras em companhia de Sancho Pança, seu fiel amigo e companheiro, que tem uma visão mais realista. A ação gira em torno das três incursões da dupla por terras de La Mancha, de Aragão e de Catalunha. Nessas incursões, ele se envolve em uma série de aventuras, mas suas fantasias são sempre desmentidas pela dura realidade. O efeito é altamente humorístico. O encanto da obra nasce do descompasso entre o idealismo do protagonista e a realidade na qual ele atua. Cem anos antes, Quixote teria sido um herói a mais nas crônicas ou romances de cavalaria, mas ele havia se enganado de século. Sua loucura residia no anacronismo. Isso permitiu ao autor fazer uma sátira de sua época, usando a figura de um cavaleiro medieval em plena Idade Moderna para retratar uma Espanha que, após um século de glórias, começava a duvidar de si mesma.
Análise
O livro é estruturado em duas partes, a primeira maneirista, enquanto a segunda é mais barroca. Enquanto a primeira parte da obra deixa a impressão de liberdade máxima, a segunda parte produz a sensação constante de nos encontrarmos encerrados em limites estreitos. Essa sensação é sentida mais intensamente quando confrontada com a primeira parte. Se anteriormente, a ironia era, sobretudo, uma expressão amarga da impossibilidade de dar realidade a um ideal, com a segunda parte nasce muito mais da confrontação das formas da imaginação com as da realidade. Cervantes dá a sua própria definição da obra: "orden desordenada (...) de manera que el arte, imitando à la Naturaleza, parece que allí la vence". O processo adotado por Cervantes - a paródia - permite dar relevo aos contrastes, através da deformação grotesca, pela deslocação do patético para o burlesco, fazendo com que o burlesco apague momentaneamente a emoção, estabelecendo um entrelaçado espontâneo de picaresco, de burlesco e de emoção. O conflito surge do confronto entre o passado e o presente, o ideal e o real e o ideal e o social.
Dom Quixote e Sancho Pança representam valores distintos, embora sejam participantes do mesmo mundo. É importante compreender a visão irônica que o romancista tem do mundo moderno, o fundo de alegria que está por detrás da visão melancólica e a busca do absoluto. São mundos completamente diferentes. Sancho Pança o fiel escudeiro de Dom Quixote é definido por Cervantes como "Homem de bem, mas de pouco sal na moleirinha". É o representante do bom senso e é para o mundo real aquilo que Dom Queixote é para o mundo ideal. Por fim, a história também é apresentada sob a forma de novela realista: ao regressar a seu povoado, Dom Quixote percebe que não é um herói, mas que não há heróis.
Interpretações e influências
As figuras de D. Quixote, de Sancho Pança e do cavalo de Dom Quixote, Rocinante, rapidamente conquistaram a imaginação popular. No entanto, os críticos contemporâneos da obra não a levaram tão a sério como as gerações posteriores. No século XVII, por exemplo, considerou-se que o romance continha em si pouco mais que o tom de bom humor e de diversão, com Dom Quixote e Sancho Pança a encarnarem respectivamente o grotesco e o pícaro. O século XVIII foi pródigo em elogios a D. Quixote, não só na Espanha e em Portugal, como também por parte de grandes românticos do centro da Europa.
Na história do romance moderno, o papel de Dom Quixote é reconhecido como seminal. A evidência disso pode ser vista em Daniel Defoe, em Henry Fielding, em Tobias Smollett e Laurence Sterne e, também, em personagens criadas por alguns romancistas clássicos do século XIX, como é o caso de Walter Scott, de Charles Dickens, de Gustave Flaubert, de Benito Pérez Galdós, de Herman Melville e de Fiódor Dostoiévski. O mesmo acontece no caso de alguns autores pós-realistas do século XX, como James Joyce e Jorge Luis Borges. Dom Quixote provou ser uma notável fonte de inspiração para os criadores em outros campos artísticos. Desde o século XVII que se têm realizado peças de teatro, óperas, composições musicais e bailados baseados no Dom Quixote. No século XX, o cinema, a televisão e os cartoons inspiraram-se igualmente nesta obra. Dom Quixote inspirou ainda artistas como William Hogarth, Francisco Goya, Honoré Daumier, Vasco Prado e Pablo Picasso.
CARACTERIZAÇÃO DOS PERSONAGENS
 Dom Quixote/Dom Alonso Quixano: Um velho fidalgo que morava em uma aldeia chamada La Mancha, ele adorava ler, histórias sobre cavalaria, um dia leu tanto sobre cavalaria que ficou achando que era um cavaleiro andante.
 Sancho Pança: Escudeiro de Dom Quixote, ele é baixo e gordo, pensa que vai ganhar uma ilha prometida por Dom Quixote, às vezes apanha no lugar no lugar de seu amo, Sancho tem uma mulher e dez filhas.
 Senhor Cura: Amigo de Dom Quixote, e vigário da aldeia de La Mancha.
 Mestre Nicolau: Um dos melhores amigos Dom Alonso, e discutia com ele qual cavaleiro das novelas de cavalaria era mais forte. E também era barbeiro.
 Sobrinha de Dom Alonso: Jovem e bonita, e mandona, toda vez que seu tio saia tentava tomar medidas drásticas, já queimou a maioria dos livros da biblioteca de seu tio.
 Rocinante: Um pangaré magro e feio usado nos serviços do sitio, foi batizado pelo fidalgo de Rocinante que participou das grandes aventuras do Dom Quixote.
 Amazonas/Duquesa: Uma bela duquesa casada com um duque em um belo castelo, apaixonada pelos livros de Dom Quixote, seu reino todo pregou uma peça em Dom Quixote.
 Duque: Casado com a bela duquesa é um jovem senhor; Elegante. E deu a tão sonhada ‘ilha’ a Sancho, mas só que era falsa, fazia parte da peça que pregavam em Dom Quixote.
 Camponesa Aldonça: Ele a chama de Dulcinéia Del Toboso por Dom Quixote. Ela é uma gorda, feia, desengonçada e analfabeta, mas para Dom Quixote, ela era uma bela princesa.
 Sansão Carrasco: Belo e formoso, porém é um grande trambiquero, Sansão Carrasco é outro louco e um falso cavaleiro, que travou duas batalhas com Dom Quixote (na primeira batalha ele tinha perdido, mas na segunda ganhou de Dom Quixote.
 
 

sexta-feira, 4 de abril de 2014


Alfabeto Gráfico y fónico de la Lengua Española


A – a    -  Tiene el mismo sonido del português /a/ Ejemplo: casa
B  - be larga    -  Tiene el mismo sonido del português /b/  Ejemplo: baloncesto
C  - ce            - Puede tener sonido de /ss/ generalmente entre vocales o /k/ en início de una palabra o cuando viene antes de otra consonante Ejemplo: cocina  /kossina/ pacto /pakto/ accidente /akssidente/
CH  - che    -  Tiene sonido de /tche/ junto a cualquier de las consonantes Ejemplo: choripan  /tshoripã/ chiste /tshiste/ chancleta /tshanklêta/
D  - de     -  Tiene sonido suave como /de/ del português. Cuando acompañado de i NO puede tener ruido /diferente/
E – e     - Siempre como vocal cerrada, mismo que tenga acento en la sílaba /ê/ ejemplo: café /kafê/
F – efe      - Tiene el mismo sonido del português /f/ Ejemplo: farmacia
G  - ge      -  Acompañado de a-o-u /ga-go-gu/ tiene el mismo sonido del português. Ya  com e-i tiene sonido de /rr/ como en gente y gimnasio /rente/ y /rimnasio/
H  - hache  - No tiene sonido.  Es una vocal muda. Ni importa su localización en la palabra. OBS: Junto a la C, el H se convierte en una letra. (CH)
I  - I  -  Tiene el mismo sonido del portugués /tía/
J – jota – siempre tiene sonido de /rr/  Ejemplo: jamón /rramon/ Júpiter /rrupiter/ ajedrez /arredres/ jipe /rripe/
K – ka  - tiene el mismo sonido del portugués /k/
L – ele  - tiene el mismo sonido del portugués /l/ No debe ser confundido con /u/ em médio y final de palabra. Ejemplo: nível /nibel/, saltar /saltar/
LL – elle  - por indicación de la Real Academia Española – RAE solo puede tener sonido de /lh/ lluvia /lhubia/ calle /kalle/, pero en la frontera sucede una variante lingüística llamada yeísmo, cuando en el comienzo o medio de palabra, puede admitir el sonido de /dj/ lluvia /djubia/ calle /kadje/
M – eme - tiene el mismo sonido del portugués /m/: OBS: Entre la m y la n es necesario diferenciar, pues en español solo existen palabras con la m en el final en algunos extranjerismos o latinismos: memorandum, referendum, curriculum, ítem, álbum, zum, auditórium
N – ene - tiene el mismo sonido del portugués /n/
Ñ – eñe - tiene el sonido del portugués /nh/ niño /ninho/ añoranza /anhorãnza/
O – o - Siempre como vocal cerrada, mismo que tenga acento en la sílaba /ô/ ejemplo: próximo /prôkssimo/
P – pe - tiene el mismo sonido del portugués /p/ puerto /puerto/
Q – cu - tiene el sonido del portugués /k/ queso /kêso/ quiosco /kiôsko/
R – ere – en el medio y final de palabra es más suave /r/ caro /karo/ ayudar /aiudar/, pero en comienzo de palabra, tien un sonido más vibrante, casi como la doble erre /rr/ raro /rraro/
RR – erre – tiene sonido vibrante siempre /rr/ carro /karro/ correr /korrêr/
S – ese - en el medio  y en final de palabra es más suave /s/ acostarse /akostarse/ pies /piês/, pero en comienzo de palabra o entre vocales, tiene un sonido más vibrante, casi como la doble ese del portugués /ss/ super /ssupêr/ casi /kassi/
T – te - Tiene sonido suave como /t/ del portugués. Cuando acompañado de i no puede tener ruido:  títere /títere/
U – u - tiene el sonido del portugués /u/ Uruguay /uruguai/
V – ve corta - Tiene el mismo sonido del português /b/  Ejemplo: vacuna /bacuna/ verano /verano/
W – ve doble – Puede admitir dos sonidos: /u/ en palabras de origen inglesa wisk /uisk/ o también /b/ en palabras de origen alemana o visigoda: wagneriana /vagneriana/
X – equis – Puede admitir diferentes sonidos. Entre vocales y en final de palabra el sonido es de /ks/ taxi /taksi/ torax /tôraks/ y en otros momentos el sonido es de /s/ xilófono /ssilôfono/ excelente /esselênte/
Y – i griega - por la Real Academia Española – RAE solo puede tener sonido de /i/ ley /lêi/ yerba /iêrba/ cayendo /kaiendo/, pero en la frontera sucede una variante lingüística llamada yeísmo, cuando en el comienzo o medio de palabra, puede admitir el sonido de /dj/ yerba /iêrba/ cayendo /kaiendo/. Ya en en final de palabra sigue la definición de la RAE /i/ ley /lêi/
Z – zeta – En início de palabra y en medio de vocales puede tener un sonido más fuerte, semejante al /ss/ zanahoria /ssanaôria/ cozer /kosser/ y un sonido más suave en otros casos: ajedrez /arredrez/ Cuzco /kuzko/


IMPORTÂNCIA E INFLUÊNCIA DA LÍNGUA ESPANHOLA


    Cada vez mais os países tornam-se parte de um mundo interligado, abandonando a antiga imagem de blocos independentes. Diante deste cenário, o profissional também precisa ser globalizado. Por isso, falar outro idioma já é tão importante para a carreira quanto à própria formação acadêmica. Grandes empresas contratam funcionários de diversas origens e que, nem sempre, falam a língua local. Nesse aspecto, saber se comunicar em inglês e espanhol - idiomas mais falados em todo mundo corporativo - é mais do que um diferencial.
    Com a vinda de grandes eventos esportivos para o Brasil surgem novas oportunidades de trabalho em diversas áreas. Ao contrário do que se pensa, algumas vagas criadas temporariamente por conta da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, por exemplo, podem se tornar definitivas. E falar inglês ou outros idiomas é essencial para aproveitar algumas oportunidades.
   A Copa do Mundo e as Olimpíadas, que serão realizadas no Brasil, além de outros acontecimentos esportivos, trazem investimento ao país e geram empregos em diversos setores. Por serem eventos divulgados mundialmente, no período e realização o país recebe turistas de todos os lugares. Mais uma vez, falar outro idioma torna-se determinantes. O espanhol é uma das línguas mais faladas do mundo, com mais de 450 milhões de falantes nativos, além de mais 100 milhões de estudantes estrangeiros e conhecedores da língua. Com isso se totalizam quase 600 milhões de pessoas falando espanhol em todo mundo. É uma das mais extensas geograficamente: é idioma oficial em 21 países. É uma das línguas mais importantes nos fóruns políticos internacionais: é idioma oficial da ONU, UNESCO, UE e MERCOSUL. É a segunda língua mais difundida no mundo na comunicação internacional depois do inglês, e é uma das mais prometedoras. Existem em língua espanhola, mais de 18.000 publicações periódicas, 300 canais de televisão e 6.000 emissoras de rádio. É o quarto idioma mais falado por nativos do mundo, atrás somente do inglês, mandarim e híndi. Podemos afirmar que o espanhol já é de grande importância no mundo, principalmente no ocidente e dentro de pouco tempo teremos mais de 700 milhões e hispanohalantes no mundo, ou seja, 10% da população mundial.  Para não lamentar no futuro, faça parte desta população aprendendo o espanhol. A Espanha é o país que mais investe no Brasil depois dos  Estados Unidos, hoje já são centenas de empresas deste país instaladas no Brasil e sedentas por brasileiros hispanohablantes, e já são milhares de empresas brasileiras de todos os setores negociando com países hispanohablantes.
     O Brasil, por exemplo, comercializa muitos produtos e serviços com outros países latinos como Bolívia, Argentina, Uruguai, México, Venezuela, Chile, todos falantes de espanhol, sem mencionar a Espanha que é o 2º maior investidor de capital privado no Brasil. Dez em cada 10 profissionais executivos em grandes e médias empresas tem que falar espanhol fluentemente no Brasil. Os especialistas do mercado de trabalho dizem o mesmo. Motivos não faltam para a população que não se interessa pela língua começar a procurar professores e cursos que lecionam o idioma.
     Com o advento da Copa do Mundo de 2014, e os Jogos Olímpicos de 2016 o espanhol será ainda mais importante e valorizado, afinal temos que receber muito bem nossos vizinhos hispanohablantes e deixar eles com vontade de permanecer em nosso país por nossa hospitalidade, potencial turísticos, entre outros.


A importância da língua espanhola no contexto escolar


A implantação do Mercosul (Mercado Comum do Sul), através da assinatura do Tratado de Assunção no Paraguai, em março de 1991 entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai provocou um desdobramento em vários setores da sociedade brasileira, dentre os quais o “boom” do ensino de espanhol como língua língua estrangeira no Brasil e, consequentemente, o aparecimento de muitos cursos, assim como a implantação da língua espanhola em escolas públicas e particulares.
Florentino, em seu artigo publicado no ano de 2000 sobre “O ensino-aprendizagem da língua espanhola: um fenômeno crescente”, observa que o ensino da Língua Espanhola se espalhou rapidamente pelo Brasil devido as práticas econômicas, como as da globalização e da economia de mercado. Contudo, não é só o Brasil que se beneficia com essa interação sociocultural, mas os vários países que compõem o Mercosul. De acordo com o PCN (1999): “as Línguas Estrangeiras assumem a condição de serem parte indissolúvel do conjunto de conhecimentos essenciais que permitem ao estudante aproximar-se de várias culturas e, consequentemente, propiciar sua integração num mundo globalizado”.
Deste modo, percebe-se uma preocupação maior com as Línguas Estrangeiras e espera-se que alunos e professores se envolvam com o ensino/aprendizagem da Língua Espanhola e se sintam cada vez mais inseridos e identificados com a cultura latinoamericana.
Assim sendo, aprender uma língua estrangeira (neste caso específico, a língua espanhola) é aprender também a cultura dos povos que falam esta língua. Entretanto, como a língua espanhola é a língua oficial de 21 países (Argentina, Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Chile, República Dominicana, Equador, El Salvador, Espanha, Guatemala, Guiné Equatorial, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, Uruguai e Venezuela) faz-se necessário que se levem em consideração as variedades linguísticas.
Deste modo, Sedycias (2005) em seu artigo “Por que os brasileiros devem aprender espanhol”, publicado no livro “O ensino do espanhol no Brasil: passado, presente, futuro, nos dá dez razões para aprender a referida língua. Vejamos a seguir:
-A língua espanhola é considerada uma língua mundial, ou seja, é uma das mais importantes línguas mundiais da atualidade e a segunda língua nativa mais falada no mundo.
-Como já foi mencionado anteriormente, é a língua oficial de 21 países.
-Importância internacional: o espanhol é, depois do inglês, a segunda língua mundial como veículo de comunicação internacional.
-A língua espanhola é muito popular como segunda língua. Nos Estados Unidos e no Canadá, o espanhol é a língua estrangeira mais popular, a mais ensinada nas universidades e nas escolas primárias e secundárias.
-Em quinto lugar vem o Mercosul. Pela primeira vez na sua história, a América Latina está não somente vivenciando um dos mais altos graus de crescimento econômico, tecnológico e industrial, como celebra também o primeiro acordo comercial de âmbito continental.
-A língua espanhola é a língua dos nossos vizinhos. Todos os países que fazem fronteira com o Brasil têm o espanhol como língua oficial, com exceção apenas da Guiana, Suriname e Guiana Francesa. O fato de sermos vizinhos é um motivo a mais para aprendermos sua língua e nos familiarizarmos com sua cultura.
-A sétima razão para que nossos alunos aprendam a língua espanhola é o turismo. A grande influência de turistas de língua espanhola no Brasil é cada vez maior.
-Em oitavo lugar está a crescente população que fala espanhol como primeira língua, nos Estados Unidos. Isso representa um gigantesco mercado de consumidores, com um poder aquisitivo de mais de 220 bilhões de dólares.
-Em nono lugar, o português e o espanhol são línguas-irmãs. Porém, é muito mais fácil para um brasileiro aprender espanhol do que um falante de espanhol aprender português. Isto se deve, principalmente, ao fato de o português ter mais sons vocálicos que o espanhol.
-E, por último destacamos a beleza e o romance. O espanhol é uma das línguas mais bonitas, melodiosas e românticas que o mundo já teve a felicidade de ouvir e que segundo o autor “Que outra língua, senão o espanhol, poderia dizer ‘eu te amo’ desta forma?: Mujer, si puedes tú con Dios hablar, pregúntale si yo alguna vez te he dejado de adorar”.